domingo, 28 de agosto de 2011

Os quintos anos Feliz e Paz informam sobre...


O Deserto do Saara

Areia sem praia, calor sem ventilador e sol sem sombra. Os desertos são lugares onde é difícil morar, passear, conseguir água.

Você já sabe! O Saara, o maior deserto do mundo, é um mar de morros de areia do tamanho do Brasil.

O deserto ocupa pedaços de diversos países do norte da África: Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia, Sudão e principalmente o Egito.

É areia que não acaba mais!


O deserto é um lugar cheio de mistérios e miragens.
Sabia que o deserto também tem água?

No deserto, quando alguém anda muito, o sol esquenta tanto a cabeça que a pessoa começa a ver miragens, coisas que não existem. O sol forte reflete na areia e faz com que os olhos se enganem.

Como o deserto é areia para todo lado, não existe plantação que cresça ali. Mas existem pequenos lugares chamados oásis, onde há água e nascem algumas plantas

Como você já sabe, o deserto do Saara também recebe água do rio Nilo.

E que rio! O Nilo é o rio mais comprido do mundo. No verão, ele transborda e deixa nas margens uma grande quantidade de matéria viva, que fertiliza o solo e dá vida às plantações.

Navegável em quase todo o seu curso, o Nilo é como uma grande estrada de água no meio do deserto. Graças ao Nilo, o Saara é um lugar em que é possível viver, mesmo que seja em constante vaivém: do rio ao deserto, do deserto ao rio, sempre viajando.

http://www.canalkids.com.br/viagem/mundo/saara2.htm

Vamos viajar pelo Egito?

Na última semana as turmas dos quartos anos começaram uma viagem muito fascinante pelo Egito. Veja só um pouquinho do que aprendemos.


Egito



Localização
O Egito é um país do norte da África que inclui também a península do Sinai, na Ásia, o que o torna um estado transcontinental.




Decifra-me ou devoro-te
O país é conhecido pela sua antiga civilização e por alguns dos monumentos mais famosos do mundo, como as pirâmides de Gizé e a Grande Esfinge.



 

 Um rio no meio do deserto!!

Como a região é formada por um deserto (Saara), o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura.







Embarque nessa viagem!!!
Conheça um pouco mais da história do Egito antigo.



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Animais africanos


 Os alunos dos quintos anos estão empolgados pesquisando sobre animais africanos.
Confira!

Crocodilo-do-nilo



É uma das maiores espécies do planeta. Tem dentes curtos e afiados. Seu maior inimigo é o elefante, pois qualquer crocodilo que estiver desprevenido pode ser esmagado por um elefante. Quando adulto é um animal muito agressivo. Suas presas são: peixes, pássaros, zebras, gnus, gazelas, ou qualquer animal ou pessoa que o faça se sentir ameaçado.
É encontrado na áfrica Subsaariana.
Nome científico: Crocodylus-niloticus

Pesquisado por Arthur Albuquerque
5.º ano Feliz



Impala



Seu “peso”pode chegar a 60 quilos, corre a uma velocidade de 90 km por/h. Sua pelagem é castanho-avermelhadas, escurecendo no rosto e no dorso, sendo que o ventre, os queixais, a linha dos olhos e cauda são brancos. Tem boa visão e audição, reflexos rápidos. Alimentam-se de capim de porte baixo e médio.
Nome científico: Aepyceros melampus

Pesquisado por Nicole Askar
5.º ano Feliz

domingo, 21 de agosto de 2011

Entenda a seca no Chifre da África

A mais severa seca dos últimos 60 anos afeta 12,5 milhões de pessoas na região conhecida como Chifre da África - que inclui Somália, Djibouti, Quênia, Uganda e Etiópia. A ONU declarou fome crônica em duas regiões do sul da Somália, e anunciou que caso nada seja feito, a situação pode se transformar numa catástrofe humanitária.


Ainda que a África tenha conseguido sobreviver a duros tempos de epidemias e guerra, há várias décadas, outro inimigo, a seca persistente, coloca a sua região nordeste à beira de uma catástrofe. Para compreender os efeitos perniciosos da escassez de chuvas, deve-se saber que se vive um momento trágico de deterioração das condições do clima, cujas causas imediatas são imputáveis algumas vezes aos africanos e outras nem tanto.

A cada instante, a natureza confirma sua capacidade de reação diante da agressividade com a qual atua o ser humano, quando, por exemplo, submete grandes zonas arborizadas a um impiedoso desflorestamento. A resposta pode ser uma mudança desfavorável no ciclo de precipitações, com a consequente desertificação dos territórios.

A seca não é novidade para os moradores do nordeste africano - ela acontece a cada dois anos ou mais. No entanto, um estudo publicado no começo deste ano por cientistas do Serviço Geológico dos EUA (o USGS) e da Universidade da Califórnia mostra que o aquecimento global pode estar por trás da piora da seca neste ano.

É muito difícil atribuir um único evento à mudança climática, mas uma pesquisa  realizada sugere fortemente que o aquecimento do Oceano Índico (que está fortemente ligado ao aquecimento global) está contribuindo para mais frequentes e intensas secas", explicou o pesquisador do USGS Chris Funk.

Segundo ele, todas as observações e modelos climáticos indicam que o Oceano Índico está aquecendo muito depressa. "Enquanto a magnitude absoluta do aquecimento é muito menor do que em lugares como o Atlântico norte, os impactos da mudança climática podem ser dramáticos, já que o aquecimento de um oceano já muito quente pode criar mudanças climáticas significativas."

Leia mais em :

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/08/entenda-seca-no-chifre-da-africa.html

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/944843-seca-pode-matar-500-mil-criancas-na-africa-alerta-unicef.shtml

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=161384&id_secao=9

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Inspirados em nosso estudos, alguns alunos fizeram desenhos bem legais. Confira!!




O monte Kilimanjaro localizado no norte da Tanzânia, junto à fronteira com o Quênia. Este antigo vulcão, com o topo coberto de neve, ergue-se no meio de uma planície de savana, oferecendo um espetáculo único.
Desenho do Felipe - Quarto ano Amizade







O leão é um dos quatro grandes felinos no gênero Panthera, membro da família Felidae. Com alguns machos excedendo 250 kg em peso, ele é o segundo maior felino vivente depois do tigre. Leões selvagens existem atualmente na África Subsaariana e na Ásia.
 Desenho do Pedro - Quarto ano Esperança

sábado, 6 de agosto de 2011

Descobertas


 

 Confira só o que alguns alunos do 4º ano Esperança descobriram:

Você sabia que...

...o continente africano é amplamente conhecido por suas belezas naturais, principalmente quando se refere a grandiosa vida selvagem? Lavínia, Fernanda M. e Lucas 

 ...o leste do continente africano também é conhecido como “Chifre da África”? Thomaz e Carolina S. 

...os egípcios formaram um poderoso império há quatro mil anos? Luma e Henrique 

... no leste da África tem um país que se chama Egito e nele há um rio que se chama Nilo? Esse rio é um dos maiores do mundo. Giovanna e André

... o norte da África é banhado pelo mar Mediterrâneo? Raphael e Thiago

... o termo “berço da humanidade” é dado em razão da África abrigar uma das civilizações mais antigas e intrigantes do globo, os egípcios? Paula Soares, Fernanda B. e João

... a África tem uma grande biodiversidade de animais e plantas? Artur V. e Pedro P.

 ...a exploração do petróleo é uma atividade econômica muito importante para a África? Ana Luísa

...a África é um continente muito quente? Marcus

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Curiosidades africanas



Vamos aprender um pouco mais sobre a cultura africana? 

Você sabia que há um povo chamado Ndebele, na África do Sul e no Zambábue, que pinta paredes de casa, ouros, chão e até propagandas com desenhos geométricos? De tempos em tempos, eles pintam e repintam as paredes, criando novos desenhos.






Já, na África Oriental, existe um outro povo, os Massai, que fabrica bijuterias lindas, verdadeiras joias, feitas de miçangas enfileiradas.
Homens e mulheres se enfeitam com elas, sendo que há diferentes modelos para cada um.


Revista Ciência Hoje das Crianças. Ano 19/n.º 168/maio de 2 006, p. 6/7.